Exercício costuma ser a prática número 1 para quem quer cuidar da saúde. Porém, para quem possui problemas no coração, a realização da atividade precisa ser avaliada com cuidado por um médico cardiologista para definição da liberação e intensidade.
Alguns dos problemas que exigem cuidado redobrado:
Insuficiência cardíaca: ela costuma ser um dos sintomas de quem sofre de pressão alta. Como ela causa dificuldade no coração para bombear o sangue, o exercício físico precisa ser moderado. Isso não significa que ele deva ser evitado. Pelo contrário, o exercício faz parte do processo de tratamento, desde que supervisionado por um cardiologista e um educador físico.
Arritmias cardíacas: é um doença que consiste no descompasso dos batimentos cardíacos. Na maioria dos casos ela pode ser controlada com medicação e o paciente pode realizar atividade física leve a moderada, com supervisão.
Angina pectoris: quando há diminuição do fluxo de sangue para o coração. Geralmente, é decorrente de outras doenças como pressão alta e diabetes. Se o paciente tiver passado pela doença recentemente, o exercício pode não ser indicado.
Cardiomiopatia hipertrófica: Já falamos sobre ela aqui. É quando o miocárdio aumenta causando dificuldades no funcionamento do coração. Como a doença é a principal causa de mortes súbitas em praticantes de atividades físicas, exercícios não costumam ser recomendados. Mas, é preciso também avaliar o grau do caso para fazer essa determinação.
Portanto, sabe aquela avaliação cardiológica que as academias pedem e você costuma “enrolar”para realizar? Agora você já sabe da importância!
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Dra. Luciana Bamonte – Grancor Cardiologia
Médica Cardiologista
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